RODADAS DE NEGÓCIO
13/FEV
quinta • 10h às 13h
Centro Cultural SESI Taguatinga
As Rodadas de Negócio aproximam artistas periféricos do DF de representantes de grandes festivais, agências, casas de show, gravadoras e distribuidoras atuantes em todo o país. São reuniões de 10 minutos onde os selecionados podem apresentar seus trabalhos artísticos e cavar oportunidades em outros mercados e estados brasileiros.

Confira os 31 artistas selecionados:

Alhocca
Recanto das Emas
Pop, Rap e Brasilidades
Alhocca é força, ritmo e atitude. Artista versátil, ela une sua potência vocal e presença de palco com sonoridades dançantes e inovadoras. Com um estilo marcado pelo soul, rap e brasilidade, já lançou 12 singles, dirigiu videoclipes e entrega performances impactantes. Seu trabalho celebra o black power e a estética vintage dos anos 70, sempre com autenticidade e propósito. Se é para incendiar a pista e marcar presença, Alhocca chega primeiro.
Reall Kush
Sobradinho
Trap
Reall Kush é um artista de rap/trap natural de Minas Gerais, radicado no Distrito Federal. Suas rimas retratam as vivências da periferia, com influências do trap (BR e gringo) ao RnB. Seus sons misturam melodias suaves e batidas pesadas, enquanto as letras falam sobre sonhos, conquistas e a realidade das ruas. Com um flow único, Reall Kush vem ganhando destaque pela autenticidade e busca mostrar que, com dedicação e talento, o jovem negro periférico pode conquistar seu espaço no cenário musical.


Akuma Vayon
Entorno do DF
Intenso, vibrante, autêntico, verdadeiro
Akuma Vayon cresceu nas periferias de Brasília/DF. Sua estreia oficial na cena musical aconteceu em 2022 com o single Lápide, faixa que ganhou grande destaque na cena local, e logo em sequência outros trabalhos começaram a ganhar destaque, como a produção audiovisual de GUMES, que rendeu-lhe um prêmio no Cinema de Expressão. Seu mais recente trabalho é o mini EP “Meu erro é amar demais”, com três faixas produzidas por nomes promissores da cena local. Cada colaboração trouxe uma dimensão única ao som de Akuma, refletindo sua capacidade de explorar e misturar diferentes estilos.
PG 400
Cruzeiro
Rap, Boom Bap, MPB, Bossa Nova e Jazz
PG 400 é um rapper do Distrito Federal, nascido em Rio Branco, Acre, referência no Boom Bap. Com rimas afiadas e uma entrega autêntica, ele resgata a essência do rap clássico, misturando influências contemporâneas. Suas letras carregam crítica social e vivências reais, conectando-se diretamente com a cultura hip-hop. Com uma presença de palco marcante, PG 400 vem conquistando espaço na cena underground, elevando o rap de Brasília a novos patamares.


NegraFlow
Paranoá
Rap
Nara nasceu em Brasília no dia 30 de outubro. Filha de nordestinos, conhecida como NegraFlow é uma artista independente brasiliense, rapper, cantora, compositora, influenciada pelos versos de Dina Di, Alcione, Elza Soares e Lauryn Hill. Teve contato com o rap desde muito cedo nas periferias de Brasília, quando frequentava movimentos culturais. Dona de uma voz forte e um discurso empoderado, luta por justiça e igualdade no movimento negro. Sua carreira começou com a faixa O Sistema no ano de 2022.
Som de Sobra
Itapoã
Instrumental, Afro-Urbana, Percussiva, experimental
Som de Sobra é um solo autoral de música experimental Afro-Urbana instrumental. A performance conta com instrumentos fabricados pelo próprio artista a partir de materiais reutilizados. A proposta é apresentar o potencial sonoro da “nova percussão”, combinando timbres eletrônicos únicos com distintos ritmos. Felipe Fiúza usa desde sintetizadores a instrumentos percussivos melódicos irreverentes, mesclando expressões da cultura popular brasileira e produzindo uma releitura contemporânea da música instrumental.


BTK10BANCA
Sobradinho II
Visionário, versátil, impactante e audacioso
BTK10BANCA é um grupo de RAP que transita entre o trap, drill e afrobeat, trazendo autenticidade em cada faixa. Com letras que exaltam autoestima, superação e ambições, o grupo já lançou mais de 45 músicas, incluindo “Preto Rico”, “Hard Life”, “7 Vidas” e “Pega um Vinho”, acumulando mais de 1 milhão de streams. No palco, já se apresentaram para mais de 9 mil pessoas em eventos como o Feicotur 2024. Sempre ativos nas redes, seguem lançando novos sons e conectando-se com seu público.
Ísis Zavlyn
Taguatinga
Rap, Trap, Drill, Poesia
Ísis Zavlyn, nascida e criada na M-Norte, zona norte de Taguatinga DF, é multi-artista, rapper, poetisa, modelo e produtora cultural desde 2016. Inserida ativamente na cena do rap em Brasília, fundou a primeira batalha de rap voltada pro público LGBTQIA+ no DF, e nas suas letras traz a realidade e a subversão de ser uma travesti preta vivendo no Brasil, com rimas ácidas e assertivas.


Matuto
Ceilândia
Rap, Trap, Gangsta Rap, Funk
Matuto é um cantor e compositor do Distrito Federal, oriundo das periferias. Integrante da Raro Records, que acumula mais de 70 mil streams, ele vem se destacando na cena jovem do DF com participações em projetos de grandes promessas da música. Seu repertório inclui o EP “Dezoito Anos e Algumas Cicatrizes no Rosto” e o álbum “Aluno Nota Dez Não Precisa de Aula Extra”, ambos com trabalhos autênticos e sólidos, refletindo sua trajetória e vivências.
Diga How
Paranoá
RAP que eleva autoestima
O Diga How, grupo de rap fundado em 2003 no DF, celebra 21 anos como símbolo de resistência e criatividade no cenário musical brasileiro. Com letras descontraídas que abordam lutas cotidianas, o grupo busca elevar a autoestima e promover consciência social. Influenciado por artistas como GOG, Raul Seixas e Bezerra da Silva, o Diga How desenvolveu um estilo único, misturando sons e temas diversos, o que lhe garantiu participação em eventos importantes, como congressos e festivais de música popular.


Prince Belofá
Taguatinga
Afrobeats, RAP, Afrotrap e Trap
Prince Belofá é compositor, músico, poeta, modelo e criador de conteúdo no Distrito Federal. Destacando-se em diferentes vertentes, Belofá coleciona mais de 50 mil streamings em seus sons, sendo finalista do concurso de música autoral Brasília Independente 2024. Prince Belofá é um artista completo, uma força criativa em constante expansão, ligado ao movimento negro, traz sua ancestralidade consigo pra alumiar o caminho e encantar o mundo com sua postura e suas palavras.
Isa Marques
Sobradinho
Hip-Hop, flow, energia, inspiração
Isa Marques é uma promessa na cena Hip-Hop do Distrito Federal. Reconhecida por sua voz única e potente, se destaca por sua autenticidade e versatilidade. Com uma presença poderosa, a artista explora suas influências na Black Music. Tendo o Hip-Hop como base, mescla com gêneros como Funk, R&B, Afrobeats, entre outros. Sua originalidade em combinar estilos e flows resultam em sons únicos que criam novas experiências para quem escuta, estabelecendo conexões reais. Isa Marques não apenas encanta mas também inspira, atraindo um público diverso e fiel.


Filhos de Dona Maria
Jardim ABC/Plano Piloto
Samba de macumba
Dos tambores e temperos do terreiro de candomblé vem a inspiração dos Filhos de Dona Maria. No seu samba misturam-se a chula, o ijexá, o jongo e a capoeira. É com essa mistura que o grupo evoca a negritude da música popular brasileira. Formado por Amílcar Paré (voz e violão) e Khalil Santarém (voz e cavaquinho), o grupo foi criado em 2011 e desde então se apresenta em palcos e festivais importantes no Brasil e no exterior.
Oráculo
Planaltina
Rap
Oráculo, artista radicado em Planaltina (DF), lança seu primeiro disco de estúdio, “Filhos do Terceiro Mundo”, em 2025. Após se apresentar no Favela Sounds em 2017, retorna ao festival para mostrar suas novas produções, em parceria com Jota Dalee, Lucas Lopes, DJ Sapo e Zaum. Uma apresentação que mistura blues, maracatu, boombap e drill, com letras sobre a luta do terceiro mundo contra a nova investida do neofascismo.


Haniel Tenorio
Guará
Neo Jazz Afrofuturista
Trompetista, cantor, compositor e arranjador brasiliense com 13 anos de experiência, do jazz à música clássica, passando pelo samba e choro. Após acompanhar grandes artistas, em 2024 inicia sua carreira solo autoral. Suas letras marcantes retratam o cotidiano suburbano com jazz instrumental e soul. No palco, é acompanhado por bateria, teclado e percussão. Com um talento inegável, promete conquistar o público com seu som emocionante. Sua proficiência em arranjos garante uma experiência musical rica e envolvente.
O Curupira
Plano Piloto
RAP do DF
Nascido em 1998 na cidade de Fortaleza(CE), criado no DF desde 2001, Giovanni Garrido, também conhecido como “Abú O Curupira”, participa da cena de dança, música e cinema no Distrito Federal desde 2011. Ao compreender a dança como a primeira arte que o tornou artista, é dela que ele garante a marca registrada do seu balanço musical e do ritmo cinematográfico das obras que o solidificam como um artista multifacetado. O codinome “Abú” representa sua dança, “O Curupira” representa seu Rap e “Abú O Curupira” representa aquilo que une todas as suas facetas artísticas: o cinema.


Lua Queen
Entorno do DF
Rap, Hip Hop, funk e derivados
Lua Queen é uma força disruptiva no rap nacional. Quebrou barreiras como a primeira mulher de Águas Lindas de Goiás a vencer batalhas de rima na cidade e a representá-la com vitórias no Distrito Federal.Autenticidade inconfundível: flow dinâmico, métrica inovadora e letras intensas que misturam técnica, emoção e razão, criando uma dualidade que conecta públicos distintos. Storytelling de vivências afiadas e uma presença de palco teatral, transforma cada performance em uma experiência imersiva. Mais do que um nome em ascensão, é uma artista pronta e apta para impactar audiências em grande escala.
MaCla
Guará
R&B, Afrobeats, MPB
MaCla, ex-backing vocal de Vix Russel, gravou para o EP “BB”, vencedor do Red Bull Break Time Sessions e indicado como melhor EP do ano por portais como “RAP +”, “RND” e “The Rap Shit”. Desde 2020 em carreira solo, possui três singles lançados. “Minha Lua” soma mais de 22 mil plays no Spotify e integra 285 playlists, incluindo “R&B Brasil” e “Viral Brasília BR”. Já foi capa da playlist “Caramelo” no YouTube Music e tem mais de 10 mil plays no clipe “Jasmim”. A artista já se apresentou em locais relevantes de Brasília.


Fehlix
Ceilândia
Rap pós algoritmo
Fehlix, nascido no DF e criado no interior de Goiás, encontrou no rap sua verdadeira voz. Aos 14 anos, já mergulhava no universo da música, com bases sólidas aprendidas na igreja, onde desenvolveu sua sensibilidade artística. Sua carreira começou nos fundos de uma rádio local, e hoje, aos 19 anos, produz suas próprias músicas sob o alter-ego Liponvisky, assinando batidas únicas e cheias de personalidade. Com uma trajetória marcada por dedicação e autenticidade, Fehlix está pronto para conquistar o palco.
Foradacaxa
Ceilândia
R&B, Jazz, Rap
Cinco músicos de trajetórias distintas se encontraram, tornaram-se amigos e formaram a Foradacaxa, um projeto que transcende gêneros, misturando R&B, jazz e rap com autenticidade. A banda de Brasília é composta por Gus Colen (vocal/guitarra), Dumont (vocal/violão), Hugo Neves (baixo), Artur Oliveira (guitarra/Vocal) e Tonny Marques (bateria). Após se aprofundarem na Escola de Música de Brasília, desenvolveram um som sofisticado, mas visceral, onde cada show é único. Sem fórmulas prontas, apenas música feita com alma.


Ray Psiu
Ceilândia
Pop
Ray Psiu é multiartista independente da periferia de Brasília. Cantora, compositora, musicista e bailarina, atua profissionalmente desde 2013. Alguns dos seus trabalhos incluem a produção artística e coordenação de grupos de dança, assistente de Gaffer em videoclipes de Pabllo Vittar, Karol Conká, Mc Soffia e Leuriscleia. Promove o evento de pagode “Bagunçinha da Psiu”. Recentemente, lançou a música Laroyê ft. Fiakra e atualmente finaliza o seu primeiro EP de pop.
Aqualtune
Gama
Rap marginal afroreferenciado
MC, poeta, agitador cultural, Aqualtune é dono de uma voz que ecoa os sons e as histórias do Distrito Federal, tecendo narrativas que celebram o rap, a força da oralidade presente na cultura negra e a diversidade. Nascido no Gama, na periferia de Brasília, seu estilo musical abraça diferentes vertentes do rap, do boombap ao detroit ou drill, buscando inserir elementos percussivos. Nas letras de suas músicas, traz suas vivências como pessoa preta, periférica e de terreiro, relacionando a cultura preta periférica ao saber ancestral cultuado pelas religiões de matriz africana.


Ediá
Sobradinho II
Rap, R&B Soul, Brasilidades
Nascida nas raízes da Amazônia no Pará, 23 anos, lésbica, afro indígena e periférica. Ediá é cantora, compositora, produtora cultural e brigadista florestal voluntária. Atualmente reside no Distrito Federal. Enquanto multiartista independente, Ediá tece sua narrativa através de várias formas de expressão, desde seus cânticos, até a produção e inserção de projetos que visem promover acesso à cultura e educação. Cada performance de Ediá é um convite para uma reflexão profunda sobre questões de identidade, justiça social e transformação pessoal.
Haynna
Samambaia
Rock, blues e pop brasileiro
A banda Haynna e Os Verdes acaba de lançar o álbum “Blues da Periferia”, um trabalho super histórico para uma banda Periférica do DF. O álbum foi gravado no estúdio Forest Lab, no Rio de Janeiro, o maior estúdio analógico do Brasil e um dos maiores do mundo, onde já passaram produções de nomes como Renato Russo, Marcelo Yuka e Tom Jobim. A gravação foi analógica, utilizando rolo de fita, fora dos padrões da indústria e contou com uma imersão de 10 dias no meio da natureza. O grupo reapropria-se das narrativas do rock, blues e pop brasileiro, como trabalho coletivo, periférico e LGBT.


Rick Douglas
Entorno do DF
Som versátil
Henrique Douglas da Silva Rodrigues, nome artístico Rick Douglas tem 27 anos e é nascido e criado em Valparaíso de Goiás e uma grande expressão da gaita diatônica. Estudou Harmônica com o grande Pablo Fagundes na Escola de Choro Raphael Rabello, do Clube do Choro de Brasília.
Fillipe Costta
São Sebastião
Rap
Fillipe Costta, artista de Brasília, transforma vivências nas regiões administrativas do DF, e sua experiência como pessoa com deficiência, em música e poesia. Com álbuns como “Conflitos” (2015) e “Amo essa Rua” (2021), ganhou destaque em festivais como o de Garanhuns e no Itaú Cultural. Criador do projeto “Eficientes”, promove inclusão através de oficinas, palestras e shows, combatendo preconceito e capacitismo. Em 2024, lança o EP “DESTEMIDO”, reforçando seu papel como voz ativa na cultura inclusiva e inspiração para superar obstáculos.


Hate Rct
Recanto das Emas
Rap e ancestralidade
Hate Rct é um artista emergente do Recanto das Emas (DF). Ele se destaca como cantor, produtor executivo, compositor, MC e produtor cultural. Com uma trajetória sólida nas batalhas de rimas e na música, Hate Rct já lançou mais de 60 faixas e sempre vem explorando seu limite criativo em gêneros musicais diferentes e feats promissores. Em 2019, ele conquistou o título de Campeão estadual pelo DF, foi vice-campeão regional em Dourados-MS e alcançou o terceiro lugar no Duelo Nacional de MCs. Em 2022 se apresentou nos Showcases do Favela Talks e em 2023 no palco do Favela Sounds.
MEDRO
Taguatinga
RAP, Ballroom, brasilidades, poesia
MEDRO é licenciada em Artes Cênicas pela UnB. A multiartista foi contemplada com os prêmios LGBTQIA+ 2021 da SECEC- DF e Hip Hop Valor Periférico 2023 na categoria LGBTQIA+. Em 2024 lançou seu primeiro álbum: Música Travesti Brasileira (MTB), dividido em lados A e B, financiado pelo FAC. O show MTB teve estreia no festival Música Transforma e marcou presença em outros festivais como Latinidades, Showcases do COMA, Sofar Sounds Brasília, Festival Plural, Bocadim, FestDrag, Festival Maloca Urbana, Sarau di Quinta.


Hevelyn
Ceilândia
Afro-brasileiro, MPB, sensível e envolvente
Hevelyn é cantora e compositora de Ceilândia (DF). Com um timbre marcante e uma interpretação sensível, sua música traz a força da ancestralidade negra e a suavidade da MPB contemporânea, transitando entre ritmos afro-brasileiros como samba, axé, jazz e R&B. Em 2024, foi selecionada para gravar seu primeiro single e videoclipe, destacando o amor preto e a espiritualidade na diáspora.